Gilson Dória representou o secretário. (Foto: Setesp) |
O
Governo do Estado de Sergipe, através da Secretaria de Estado do Turismo
e do Lazer (Setesp), em parceria com a Polícia Militar de Sergipe e
outros de segurança, está implantando o Plano de Segurança dos Estádios
de Futebol. A medida atende ao que determina o Estatuto do Torcedor
e será implantado, já a partir dos jogos do Campeonato Sergipano de
Futebol, que serão realizados nestas quarta e quinta-feira.
Nesse
sentido, estiveram reunidos na manhã da segunda-feira, 1º. de fevereiro,
na sede da Setesp, representantes da Policia Militar de Sergipe, administração
da Arena Batistão, dirigentes da Federação Sergipana de Futebol (FSF).
O secretário Adilson Junior, foi representando pelo seu diretor de
esportes, Gilson Dória.
Na
oportunidade, Gilson Dória falou dos objetivos da reunião e a necessidade
de se fazer cumprir o que determina a Lei número 10671 de 15 de maio
de 2003, dedicada a normatização mais racional, das atividades desportivas
no Brasil e que terá fiscalização frequente do Ministério Público
Estadual.
Ficaram
definidas as ações de cada órgão envolvido no sistema, como secretaria,
PM, federação de futebol, clubes e torcidas, entre outros órgãos.
Segundo
Gilson Dória, no Plano de Segurança dos Estádios, devem estar claramente
definidos, a quantidade de ingressos disponibilizados ao torcedor, número
de bilheterias, locais de venda, horário de abertura das bilheterias
e portões dos estádios, efetivo de policiais, orientadores, entre
outros detalhes.
-
Essa medida com certeza, evitará que se repitam os erros de logística
que vem ocorrendo nos grandes jogos realizados na Arena Batistão, a
exemplo do que aconteceu domino, po ocasião da partida entre Confiança
e Sergipe, quando faltou ingressos nas bilheterias do estádio.
Segundo
o Major Gilberto Melo, representante da PM na reunião, a fiscalização
por parte da segurança privada é falha. Torcidas organizadas
estão burlando a fiscalização, entrando nos estádios de forma camuflada.
A
Polícia Militar, em parceria com a Setesp não vai permitir a ação
de animadores de torcidas. “Isso é um fato que não deve existir
em jogos oficiais. É uma afronta à torcida adversária, que pode provocar
reações perigosas”, avaliou o Major Gilberto Lima, representante
do Policiamento da Capital (CPMC).
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