A
diretoria do Confiança repatriou ao comando técnico proletário
depois da saída de Luizinho Lopes, na noite da última segunda-feira,
23, um dos responsáveis pelo acesso do clube da zona norte da
capital à Série C Brasileira, Gilberto Carlos Nascimento ou
simplesmente, Betinho.
Antes
de retornar ao velho e conhecido Dragão do Bairro Industrial,
agremiação que foi bicampeão sergipano e acendeu à Terceira
Divisão Brasileira, Betinho esteve servindo ao ASA-AL (2015),
Fluminense de Feira de Santana-BA (2016) e por último o Nacional-SP
(2017).
O
treinador chega sabendo da difícil missão de classificar o
Confiança para a fase seguinte da competição nacional, situação
que era garantida até a 14ª rodada. A sequência de resultados
negativos, principalmente, nos três últimos confrontos, sendo dois
deles em plena Arena Batistão, fizeram com que, a diretoria azulina
corresse atrás de um comandante técnico que conhecesse o sistema e
limitações do clube azulino, chegando ao nome de Betinho, que topou
o desafio.
Betinho
em sua apresentação à imprensa, no final da tarde desta
terça-feira, adiantou que fará mudanças pela necessidade de
alcançar os objetivos nas últimas três rodadas da primeira fase.
-Disse
no contato com eles que são eles quem decide. Ninguém aqui da
comissão técnica entra em campo. A gente vai analisar o Santa
Cruz-PE, seus pontos fortes e fracos. Vamos trabalhar, colocar em
prática, mas, na hora lá quem vai chutar em gol, cabecear, são
eles.
O
“novo” comandante técnico acrescentou ainda, que, aceitou o
desafio pela casa e pelos atletas, além do que fizeram na atual
caminhada na competição. “Aceitei esse
desafio, pela casa, por conhecer alguns jogadores, muitos trabalharam
comigo, outros foram meus adversários. Vi o que ele fizeram no
primeiro turno e a capacidade deles. Mesmo sem vencer, eles ficaram
14 jogos dentro do G4, mostra que eles tem qualidade, tem mérito.
Agora vamos conversar com os jogadores, ver os sentimentos deles”,
concluiu.
Foto: Felipe Martins/Ascom
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